
Minha Experiência com emprego
Eu tive minha primeira experiência com carteira assinada aos 18 anos numa fábrica de luvas, na cidade de Uberlândia, nas Minas Gerais. Nesse dia eu lembro que saí do centro da cidade e fui procurando emprego seguindo a mesma Av. Floriano Peixoto desde o centro da cidade até o bairro Umuarama. E foi lá que encontrei uma fábrica de luvas, que por sinal funcionava nos fundos da casa do empresário. Eu lembro que toda a produção já saía vendida para o Martins, uma das maiores empresas atacadistas do Brasil.
Ao chegar na empresa a pessoa que me recebeu não fez muitas perguntas e disse logo: “Aqui só pagamos um salário mínimo”. Eu disse: “Tudo bem” e pensei: “Agora estou rico”. Era o começo do Plano Real e o salário mínimo era mais ou menos R$ 64,00. Eu trabalhei de outubro à março. A função era de auxiliar de produção.

Depois eu trabalhei em mais 3 empresas. Sendo que na terceira empresa foi onde trabalhei mais tempo. Foram longos 13 meses de serviço. Depois disso ainda trabalhei em uma loja de moda feminina (foram 4 meses).
Não demorou muito pra eu perceber que o que as empresas pagavam era muito pouco. Por isso eu abandonei por completo a ideia de arrumar emprego e comecei uma série de tentativas de ganhar dinheiro por conta própria. Foram muitos anos trabalhando com vendas porta a porta.
Eu vi que o trabalho porta a porta tinha um problema: dependia somente de mim e se eu ficasse em casa ou adoecesse, não tinha renda nenhuma. Foram alguns anos de experiência que você, caro leitor, pode até não precisar, pois o tempo é o bem mais precioso que temos. Não há como comprá-lo ou pedir emprestado a outro.
“O tempo é o bem mais precioso que temos. Não há como comprá-lo ou pedir emprestado a outro”.
Porque eu vi que emprego não valia a pena e o que decidi fazer
Primeiro quero deixar bem claro que não sou contra arrumar emprego. O jovem, via de regra, chega no mercado de trabalho com muitas limitações, o que é normal, em vista da sua idade e pouca experiência. A verdade é que não há muitas opções. Estou dizendo isso porque, convenhamos, não é todo jovem que faz faculdade e que se torna um médico, engenheiro ou dentista. Sabemos que no Brasil, é exceção e não a regra, que os jovens comecem a trabalhar em serviços que não requerem tanta qualificação profissional. Muitos deles pagam seus estudos com essas ocupações. Então, não se preocupe em trabalhar num emprego.
Respondendo a questão do tópico acima, eu vi que o emprego não era o caminho. Que eu poderia perder tempo precioso da minha vida tentando conseguir algum emprego que me pagasse mais. Eu também não queria fazer cursos porque logo vi que tinha uma paixão por comércio. Meu negócio sempre foi comprar e vender.
Como mencionado acima, eu comecei trabalhando de porta em porta, por muitos anos. Nesse período eu vendi de tudo, desde plano funerário, plano de saúde, produtos de limpeza, etc. Não deu muito certo. Ganhos insuficientes e renda incerta. Eu desisti dessa modalidade de trabalho. Qual foi o próximo passo?
Comecei a trabalhar como ambulante no centro da cidade. Essa foi uma das fases mais longa da minha experiência no comércio. Foram cerca de 10 anos. Alguns anos fugindo do “rapa” e os anos finais dessa fase foram registrados pela prefeitura da cidade, num camelódromo municipal. Essa etapa da minha vida foi mais longa justamente porque em parte deu certo. Foi quando eu comecei a ganhar dinheiro de verdade. Nunca vendi muamba. Sempre foram produtos naturais.

Já dizia o “velho deitado” que água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” e não poderia dar outra. O tempo passou e eu abri minha empresa de produtos naturais. Até hoje trabalho nesse segmento.
Infelizmente o trabalho de carteira assinada no Brasil é uma escravidão disfarçada. O patrão cada vez mais rico, fazendo viagens para o Brasil e o mundo, enquanto os funcionários ganham o suficiente apenas para pagar suas despesas básicas. Para ter o seu carro ou sua casa, contraem dívidas enormes que talvez morram e não terminem de pagar.
Minha sugestão é: Trabalhe só o tempo necessário até montar o sue plano de negócios e também conseguir um capital inicial. Não demore muito para começar seu próprio negócio. Dinheiro traz dinheiro. Não espere ter muito para começar. Se seu plano for bom, em pouco tempo seu negócio vai se multiplicar 10, 30, 60 ou 100 vezes mais.
Dinheiro traz dinheiro. Não espere ter muito para começar.
No emprego você tem um ganho fixo. Essa é uma “estabilidade” que você não deve querer para você. Do que adianta você estabilizar sua vida com sua renda lá embaixo? Deixe para estabilizar seus ganhos quando eles atingirem um patamar de ganhos maiores. Isso não é um estímulo ao materialismo ou coisa do tipo. É apenas para lhe dizer que as 8 horas que você trabalha por dia, ganhando R$ 30,00, o que equivale a R$ 3,75 a hora (cálculo com base no salário mínimo dividido por 30 dias). você pode sim, ganhar R$ 100,00 ou mais por cada hora. O que você prefere?
Do que adianta você estabilizar sua vida com sua renda lá embaixo?
Acompanhe esse blog que em breve vou dar dicas de como começar seu negócio próprio e começar sua sua vida profissional, sem receber ordens de ninguém. Ser o patrão não é para elite. É para qualquer pessoa que assim o deseje.
Por fim, desejo que você, leitor, viva e trabalhe com muita dignidade. Eu já sofri muita humilhação na minha vida por falta de dinheiro. Espero que não tenha que passar por isso.
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