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Os bons morrem jovens?

O título desse post faz parte da letra inicial da música do Legião Urbana “Love in The Afternooon”. É uma música melancólica ao estilo do Renato Russo em seu álbum “Equilíbrio Distante”.

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O próprio Renato Russo morreu “cedo demais”, aos 36 anos no auge de sua carreira. A lista é muito grande, mas quero lembrar aqui de Mamonas Assassinas, Cazuza, Elis Regina e tantos outros que perderam a vida ainda à sombra de suas juventudes.

Mas, afinal, o que está por trás da morte “prematura” de tantos artistas no auge de sua carreira?

Os fatalistas e supersticiosos vão dizer que foi o destino. Que eles vieram aqui cumprir uma missão e o fizeram com maestria. Palavras bonitas; resposta evasiva e simplória.

A vida profissional dessas pessoas é abarrotada de shows. Vivemos num país continental. As viagens longas, sejam aéreas, sejam por terra, são uma constante na rotina deles. Além disso, muitos deles não se incomodam de abusar do álcool e até de drogas mais perigosas, o que os coloca num risco ainda maior. Muitas dessas mortes foram mera fatalidade, mas há como listar mortes evitáveis, com uma vida mais equilibrada. Não é sem motivo que alguns desses artistas tem limitado sua agenda de shows e muitos tem até mesmo dado uma pausa na carreira para ter tempo para família e amigos.

Tenho assistido a podcasts interessantíssimos onde famosos contam os detalhes dos bastidores de suas carreiras ao longo de décadas. É uma vida literalmente “louca”. Fico pasmo de ver o que as pessoas estão dispostas a encarar pela fama e pelo dinheiro. Muitos nem viram seus filhos crescer. Palavras dos próprios entrevistados. Nada contra a arte. Amo música, amo filmes. Mas será que vale a pena sacrificar tantas coisas importantes na vida, como família, amigos e acima de tudo, o Criador, para manter a fama e o sucesso?

Muitos desses profissionais afirmas crer em Deus. Mas que tipo de influência Deus tem em suas vidas? Durante a pandemia temos visto um show de horrores de artistas bêbados e falando coisas absurdas, indizíveis numa reunião familiar.

Quero finalizar esse post dizendo que “os bons morrem jovens” sim. Bons artistas, boas vozes, mas só isso mesmo. Muitos desses “bons” sabem que não são exemplos positivos para ninguém e muitos estão longe de ser bons para seu Criador, ao colocar os interesses materiais e profissionais acima de suas famílias, amigos e pincipalmente da sua Fonte da Vida.

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